Júlio de Vilhena

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Júlio de Vilhena

Detalhes do registo

Nível de descrição

Unidade de instalação   Unidade de instalação

Código de referência

PT/MVNF/AMAS/JAM/001/0143

Tipo de título

Atribuído

Título

Júlio de Vilhena

Datas de produção

1898-07-02  a  1898-07-02 

Dimensão e suporte

1 u.i.; papel.

Âmbito e conteúdo

Júlio Marques de Vilhena nasceu em Ferreira do Alentejo a 28 de Julho de 1845 e morreu em Lisboa, 27 de Dezembro de 1928, mais conhecido por Júlio de Vilhena, foi um jurista, intelectual, magistrado e político português.Único filho de Francisco Marques de Barbuda e de sua mulher Maria José de Vilhena, neto paterno de António Pedro Marques de Barbuda e de sua mulher Teresa Aurélia de Carvalho e neto materno de João Rodrigues Nobre de Vilhena (Ferreira do Alentejo, Ferreira do Alentejo, 6 de Março de 1778 - ?) e de sua segunda mulher Luísa Teresa Figueira e primo em segundo grau do 1.º Visconde de Ferreira do Alentejo.Formou-se e doutorou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra no ano de 1871, apresentando como tese a obra intitulada A prova por documentos particulares segundo o Código Civil Português, publicada no ano seguinte. A 14 de Julho de 1872 doutorou-se com a dissertação intitulada Teses seletas de Direito.Tendo-se dedicado a estudos literários e históricos, escritor, publica em 1873 uma obra intitulada As Raças Históricas da Península Ibérica e sua influência no Direito Português, a qual lhe granjeou amplo reconhecimento no meio intelectual português. Entre outras funções, foi deputado, Ministro da Marinha e Ultramar e Ministro da Justiça e dos Negócios Eclesiásticos e 3.º governador do Banco de Portugal (1895-1907).Era membro do Partido Regenerador, de que foi líder e chefe. Foi ainda Conselheiro de Estado e Par do Reino por Carta Régia de D. Carlos I de Portugal de 27 de Fevereiro de 1890, Ministro de Estado Honorário, sócio e presidente da Academia Real das Ciências de Lisboa, diretor do Jornal Económico, d'O Universal e do Diário Popular, juiz conselheiro vogal e presidente do Supremo Tribunal Administrativo e presidente da Liga Naval. Foi, ainda, Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo e da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa de Portugal, da Ordem de Carlos III e da Ordem do Mérito Naval de Espanha, da Ordem de Leopoldo I da Bélgica, da Ordem da Estrela Polar da Suécia, da Ordem de Santo Alexandre da Bulgária, da Ordem de Santa Catarina da Rússia, etc.Fonte: Wikipédia.

Cota descritiva

JAM 881

Idioma e escrita

Português

Instrumentos de pesquisa

ODA

Tipo u.i.