Gustavo de Matos Sequeira e Figueiredo da Fonseca

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Gustavo de Matos Sequeira e Figueiredo da Fonseca

Detalhes do registo

Nível de descrição

Unidade de instalação   Unidade de instalação

Código de referência

PT/MVNF/AMAS/JAM/001/0079

Tipo de título

Atribuído

Título

Gustavo de Matos Sequeira e Figueiredo da Fonseca

Datas de produção

1908-07-15  a  1908-07-15 

Dimensão e suporte

1 u.i.; papel.

História administrativa/biográfica/familiar

Gustavo Adriano de Matos Sequeira e Figueiredo da Fonseca nasceu em Lisboa, a 9 de Dezembro de 1880 e faleceu em Lisboa, a 21 de Agosto de 1962. Foi um jornalista, político e escritor Olissipógrafo português. Filho de Joaquim Germano de Sequeira da Fonseca e Sousa e de sua segunda mulher Adelaide Margarida Ribeiro Franco de Matos, nasceu em Lisboa, a 9 de Dezembro de 1880, tendo frequentado e feito o Colégio Militar, várias cadeiras da Escola Politécnica de Lisboa, o Instituto Industrial e Comercial de Lisboa e o Curso Superior de Letras. Assumiu e exerceu, entre 1915 e 1919, o cargo de Comissário Interino do Governo no Teatro Nacional D. Maria II, nos impedimentos do Dr. Augusto de Castro, tendo sido, posteriormente, a 18 de Junho de 1919, promovido a comissário efetivo, posição da qual se demitiu. Enquanto exercia aquela posição, realizou várias investigações sobre a história do teatro, tendo escrito vários livros. Também em 1915, tornou-se chefe de gabinete do Ministro das Finanças, Eng.º Herculano Galhardo, tendo sido eleito, dois anos depois, em 1917, Vereador da Câmara Municipal de Lisboa, voltando a ser eleito em 1919, sem, contudo, ter exercido este cargo. Em 1921, foi membro da Comissão de Propaganda da Aliança Republicana e Socialista, e, entre 1919 e 1922, fez parte das Comissões de Reforma do Teatro Nacional D. Maria II, e da Subcomissão Redatora, com Júlio Dantas, Vasco Borges e Santos Tavares; a 19 de Outubro de 1926, voltou, novamente, a ser nomeado Comissário do Governo junto desta instituição, posição que deteve exercendo este cargo até 1936. Também trabalhou na Alfândega de Lisboa, até ser demitido do cargo de Subdiretor e preso em 1931, acusado de participar nas preparações duma Revolução; nesse ano, colaborou na organização do Congresso da Crítica. Pertenceu, igualmente, à Academia das Ciências de Lisboa, à Academia Portuguesa da História, à Associação dos Arqueólogos Portugueses, e à Academia de Belas-Artes de Lisboa. Entre 1951 e 1959, exerceu como Membro da Comissão Consultiva Municipal, tendo sido nomeado Vogal da Comissão de Toponímia. Era casado com Beatriz Carolina de Oliveira e era pai de Maria Adelaide de Matos Sequeira de Oliveira Guimarães, Maria Carolina de Matos Sequeira Duque, José de Matos Sequeira, e Vasco de Matos Sequeira.Fonte: Wikipedia

Condições de acesso

Comunicável, sem restrições legais.

Cota descritiva

JAM 465

Idioma e escrita

Português

Características físicas e requisitos técnicos

Em regular estado de conservação.

Instrumentos de pesquisa

ODA

Tipo u.i.