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Eugénio de Castro

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Eugénio de Castro

Detalhes do registo

Nível de descrição

Unidade de instalação   Unidade de instalação

Código de referência

PT/MVNF/AMAS/JAM/001/0064

Tipo de título

Atribuído

Título

Eugénio de Castro

Datas de produção

1907-04-06  a  1925-11-25 

Dimensão e suporte

51 u.i.; papel.

História administrativa/biográfica/familiar

Eugénio de Castro e Almeida (Coimbra, 4 de março de 1869 - 17 de agosto de 1944) foi um poeta português. Por volta de 1889 formou-se no Curso Superior de Letras (em Lisboa), vindo mais tarde a ensinar na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Casou-se em 22 de Maio de 1898 com Brígida Augusta Correia Portal, e desse casamento houve seis filhos.Funda a revista "Os Insubmissos" com João Menezes e Francisco Bastos ainda nos últimos anos da sua licenciatura, mais propriamente em 1889. Colaborou com a revista que fundou e com a revista "Boémia nova", ambas seguidoras do Simbolismo Francês. Teve também colaboração em várias publicações periódicas do século XIX, nomeadamente: A imprensa (1885-1891), Ave azul (1899-1900), A semana de Lisboa (1893-1895), A leitura (1894-1896), Branco e Negro (1896-1898); nas duas séries da Ilustração Portuguesa: Ilustração Portuguesa (1884-1890) e Illustração portugueza (iniciada em 1903), e ainda, em diversas revistas do Século XX, entre as quais a revista Serões (1901-1911), Atlântida (1915-1920), Contemporânea (1915-1926), Revista de turismo iniciada em 1916, no periódico O Azeitonense (1919-1920) e na revista Ilustração [13] (iniciada em 1926). Em 1890 entrou para a história da literatura portuguesa com o lançamento do livro de poemas "Oaristos", marco inicial do Simbolismo em Portugal.A obra de Eugénio de Castro pode ser dividida em duas fases: na primeira, a fase simbolista, que corresponde a sua produção poética até o fim do século XIX, Eugénio de Castro apresenta algumas características da Escola Simbolista, como o uso de rimas novas e raras, novas métricas, sinestesias, aliterações e vocabulário mais rico e musical. Na segunda fase ou neoclássica, que corresponde aos poemas escritos já no século XX, vemos um poeta voltado à Antiguidade Clássica e ao passado português, revelando um certo saudosismo, característico das primeiras décadas do século XX em Portugal. Fonte: Wikipédia.

Condições de acesso

Comunicável, sem restrições legais.

Cota descritiva

JAM 367 a 417

Idioma e escrita

Português

Características físicas e requisitos técnicos

Em regular estado de conservação.

Instrumentos de pesquisa

ODA

Tipo u.i.