Alberto Osório de Castro

Ações disponíveis

Ações disponíveis ao leitor

Consultar no telemóvel

Código QR do registo

Partilhar

 

Alberto Osório de Castro

Detalhes do registo

Nível de descrição

Unidade de instalação   Unidade de instalação

Código de referência

PT/MVNF/AMAS/JAM/007/0001

Tipo de título

Atribuído

Título

Alberto Osório de Castro

Datas de produção

1919-04-07  a  1919-04-27 

Dimensão e suporte

2 u.i.; papel.

História administrativa/biográfica/familiar

Alberto Osório de Castro foi um escritor e político português, nascido a 1 de março de 1868, em Coimbra, e falecido em 1946, em Lisboa. Licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra, onde ganhou interesse pela literatura, tendo colaborado na revista Boémia Nova, juntamente com António Nobre, e pertencido ao movimento do decadentismo-simbolismo. Colaborou ainda na na II série da revista Alma Nova (1915-1918) (começada a editar em Faro em 1914), na revista A illustração Portugueza (1884-1890) bem como no jornal humorístico A Comedia Portugueza (fundado em 1888). Foi amigo de Camilo Pessanha, que o influenciou na sua poesia, repleta de referências ao exotismo orientalista. Fundou o jornal político Novo Tempo, que publicou os primeiros poemas de Camilo Pessanha. Da sua obra literária fazem parte: Exiladas (1846), A Cinza dos Mirtos (1907), O Sinal da Sombra (1923), A Ilha Verde e Vermelha de Timor (1943) e Cristais de Neve. Como magistrado, viajou pelo oriente - daí a influência oriental na sua poesia - e ocupou cargos em Angola, Timor e Índia. Veio a ser ministro da Justiça no governo de Sidónio Pais. Politicamente, foi um dos membros do Partido Centrista Republicano e presidente da Direção do Centro/Grémio Centrista de Lisboa.Fonte: Wikipédia e Infopédia.

Condições de acesso

Comunicável, sem restrições legais.

Cota descritiva

JAM 23, 24

Idioma e escrita

Português

Instrumentos de pesquisa

ODA

Tipo u.i.