Júlio Dantas

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Júlio Dantas

Detalhes do registo

Nível de descrição

Unidade de instalação   Unidade de instalação

Código de referência

PT/MVNF/AMAS/DR/A/0010

Tipo de título

Atribuído

Título

Júlio Dantas

Datas de produção

1934-03-05  a  1934-03-09 

Dimensão e suporte

1 documento; papel.

História administrativa/biográfica/familiar

Júlio Dantas (Lagos, 19 de Maio de 1876 – Lisboa, 25 de maio de 1962) foi um escritor, médico, político e diplomata português, que se distinguiu como um dos mais conhecidos intelectuais portugueses das primeiras décadas do século XX. Na sua atividade intelectual foi um polígrafo, cultivando os mais variados géneros literários, da poesia ao romance e ao jornalismo, mas foi como dramaturgo que ficou mais conhecido, em particular pela sua peça A Ceia dos Cardeais (1902), uma das mais populares produções teatrais portuguesas de sempre. Na política foi deputado, Ministro da Instrução Pública e Ministro dos Negócios Estrangeiros (1921-1922 e 1923), terminando a sua carreira pública como embaixador de Portugal no Brasil (1941-1949).[1] Considerado retrógrado por alguns intelectuais coevos, como foi o caso de Almada Negreiros, que escreveu o Manifesto Anti-Dantas, muito polémico, conseguiu granjear durante a vida grande prestígio social e literário, prestígio que decaiu após a sua morte. Foi eleito sócio da Academia de Ciências de Lisboa (1908), instituição a que presidiu a partir de 1922.Fonte: Wikipédia.

Idioma e escrita

Português